Blog em peças, que possivelmente no fim (qual fim?) se poderão juntar.
Confuso, ambicioso e esperançosamente divertido. Inspirador, suspirador e necessário, tal qual a necessidade da autora para o compor.
Se pensarmos bem já há muitas coisas de ficção científica no nosso dia-a-dia. Podemos parar para pensar como se fazem e mexem as coisas mas o nosso lado infantil adora o "ohh olha como brilha!!"
Á medida que crescemos o tempo começa a acelerar até, finalmente, começar a descansar.
Sem dar por ela, passamos o dia a correr.
É como estar sentado num sofá, com o velho VHS, e passar o vídeo para a frente: no meio do processo perdem-se mil e um beijos, momentos de suspense ou paisagens de perder a respiração. Ainda assim, não desistimos da nossa vontade de fazer avançar o tempo. Porque temos um objectivo. Porque temos uma necessidade. Porque queremos.
Às vezes, temos alguém ao nosso lado que diz: “Pára aí! Deixa-me ver essa parte. É a melhor parte do filme!”. E paramos, deixamo-nos absorver pela velocidade certa e apreciamos o momento. E que momento!
No fundo é como aqueles dias em que todo correu como o esperado, sempre a correr, e ainda no meio da confusão, no metro a caminho de casa, alguém partilha um sorriso de compreensão n uma carruagem demasiado cheia para outros movimentos mas, ainda assim, com espaço para um raio de sol caloroso.
A passagem entre a ficção científica e a inocência da animação acontece com a idade. Porque ambos somos capazes de apreciar a flor, mas onde o miúdo vê um mundo encantado, o adulto vê o anseio daquilo que gostaria que fosse sempre, mas excepcionalmente é…
Á medida que crescemos o tempo começa a acelerar até, finalmente, começar a descansar.
ResponderEliminarSem dar por ela, passamos o dia a correr.
É como estar sentado num sofá, com o velho VHS, e passar o vídeo para a frente: no meio do processo perdem-se mil e um beijos, momentos de suspense ou paisagens de perder a respiração. Ainda assim, não desistimos da nossa vontade de fazer avançar o tempo. Porque temos um objectivo. Porque temos uma necessidade. Porque queremos.
Às vezes, temos alguém ao nosso lado que diz: “Pára aí! Deixa-me ver essa parte. É a melhor parte do filme!”. E paramos, deixamo-nos absorver pela velocidade certa e apreciamos o momento. E que momento!
No fundo é como aqueles dias em que todo correu como o esperado, sempre a correr, e ainda no meio da confusão, no metro a caminho de casa, alguém partilha um sorriso de compreensão n uma carruagem demasiado cheia para outros movimentos mas, ainda assim, com espaço para um raio de sol caloroso.
A passagem entre a ficção científica e a inocência da animação acontece com a idade. Porque ambos somos capazes de apreciar a flor, mas onde o miúdo vê um mundo encantado, o adulto vê o anseio daquilo que gostaria que fosse sempre, mas excepcionalmente é…
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=kGvY4tqcgUQ - Pedra Filosofal
Eliminar