Quando eu morrer, recordem-me assim, com garra e irreverência. Nunca uma ovelha no rebanho, nunca. E que as minhas palavras perdurem depois de mim, porque de atos e palavras podemos ser eternos.
Ver artigo.
Blog em peças, que possivelmente no fim (qual fim?) se poderão juntar. Confuso, ambicioso e esperançosamente divertido. Inspirador, suspirador e necessário, tal qual a necessidade da autora para o compor.