É preciso viver para escrever. Inspirar na criatividade de todos os dias, naquilo que o acaso ou a rotina nos traz. Aquilo que nos estimula.
É preciso viver para crescer. Chocar com todas as outras pessoas, com os seus corpos e suas opiniões. Saber ouvir e saber falar e ganhar conhecimento (e perder interesse).
É preciso viver para existir. Sair, respirar, pisar pés alheios, tropeçar, errar até, mas ter motivos para sorrir também.
É preciso viver para ser pleno e completo.
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