Não temos medo quando caminhamos no escuro.
Não tememos dar passos incertos.
Não somos assustados nem assustadores.
Temos certezas.
Caminhamos com a confiança de que somos velados,
de que somos necessários.
E assim sabemos que somos peças do mesmo engenho, que não tem como funcionar semnosco.
Caminhamos sempre, sempre adiante,
adelante,
adelgançante.
Partes somos todos, mas de que todo?
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